24.1.08

um pouco de mim

é ridículo dizer quem sou, se ao menos eu soubesse...
só sei que estou aproveitando a minha vida. Parece que não, mas estou. Do meu modo. Gosto de muita coisa, porém... não gosto de muita também. Pode-se dizer que não gosto de coisas convencionais. Quero ter um carro amarelo, gosto de usar roupa preta, mas ao mesmo tempo adoro verde, rosa, laranja e amarelo. Quando estou triste, adoro ouvir músicas alegres. Quando estou emanando alegria, adoro ouvir uma música extremamente triste. Até gritada, de dor.
Ouço muita música. Depende do meu humor pra saber o que quero sentir. Parece aleatório, mas muito pelo contrário. É algo que sinto quando ouço certa coisa que preciso ouvir na hora. É como tivesse uma trilha sonora para cada momento da minha vida. É estranho. E é um vício. Se não escuto, começo a cantar. Não importa onde eu esteja.
Amo arte. De todas as instâncias. Adoro descobrir coisas novas. Adoro visitar exposições. Quero aprender a grafitar. Quero fazer um curso de artes plásticas.
Adoro estudar. Sim, não estou mentindo. Curto muito ler livro. Prefiro ler um livro à ir à praia.
Adoro trabalhar. Criar, e ficar na frente do computador são atividades que estão em meu ser. Quero não parar, não consigo ficar parada. Minha mente não pára. E é meio fértil. Digo coisas que às vezes nem acredito.
Adoro filmes, principalmente aqueles em que a narrativa não é em ordem cronológica. Não gosto dos previsíveis. O bonzinho ganha, o mocinho fica com a mocinha no final. Isso me irrita. Também me irrita músicas ruins. E me irrita barulhos, como o da barra de espaço do teclado. E são os simples prazeres da vida que me faz sentir que viver realmente vale a pena. Uma boa música, amigos, boas risadas... enfim, tudo em que há amor... e tudo o que podemos sentir.

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